A prática de exercícios físicos é um fator muito importante para a manutenção da saúde e para aumentar a longevidade.
Quem nunca chegou a uma consulta médica e recebeu como remédio o seguinte conselho: uma dose diária de caminhada e um determinado tempo de exposição ao sol?
O maior obstáculo é que a prática de atividades físicas acaba se tornando uma obrigação. Encaramos como algo que devemos seguir para curar determinada limitação, ou um mal necessário para atingir o tão sonhado corpo ideal para exibirmos no verão.
O fato é que nós, seres humanos, não somos bons em lidar com obrigações. Assim, a prática da atividade deixa de ser algo relacionado ao prazer, familiarizando-se mais à dor e ao sofrimento.
Conseguimos persistir por dias, meses, mas não levaremos para a vida toda. É por isso que devemos mudar nossa visão e procurar algo que nos dê prazer ao praticar.
O modelo atual, “sem dor, sem ganho”, só colabora para o crescimento da sociedade de consumo.
Grande parte das pessoas não está apta – pelo menos ainda – a praticar exercícios tão intensos assim, e a busca por resultados rápidos leva-as a desrespeitar a sua individualidade biológica e, mais uma vez, colocam a atividade física como sendo algo ruim em sua rotina.
No livro “O Músculo da Alma”, Nuno Cobra Junior enfatiza a importância de uma atividade física lúdica, equilibrada e prazerosa.
Segundo o autor, para uma vida plena, devemos seguir a “Santíssima Trindade”: sono, alimentação e movimento. E que o movimento seja praticado de maneira equilibrada e prazerosa.
Procure por uma atividade que lhe dê prazer. Dance, jogue tênis, caminhe, nade, pule corda, mas acima de tudo, divirta-se!
Somente as atividades que nos proporcionam prazer podem ser incluídas em nossa rotina, nos permitindo levar uma vida mais saudável e feliz.

Administradora e Gestora Financeira, apaixonada por música e esportes, meus principais hobbies são corridas de rua, violão, filmes, seriados e livros (ficção e romance).